quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
O FESTIVAL DE INVERNO
NATAL, 25 de dezembro, é o dia designado em nossos calendários como o dia do nascimento de Cristo. Porém qual é verdadeiramente o dia que nasceu Jesus ? Estes costumes desta temporada são verdadeiramente cristãos, ou o natal é o resultado de outra mescla entre o paganismo e o cristianismo?
Firmando-nos na palavra em inglês “CHRISTMAS”, notamos que é uma mescla de duas palavras. E ainda que inclua o nome de Cristo, também menciona a missa, e sabemos o que a missa representa com seus ritos demoníacos e cerimônias elaboradas com um único objetivo afastar o homem de Deus, cultos aos mortos, transubstanciação, etc... nada mais é que rituais pagãos.
Como iremos ver, 25 de dezembro, não é a data que Cristo nasceu! É evidente que o Nosso Salvador não nasceu durante o inverno, pois quando Ele nasceu, os pastores velavam as ovelhas no campo. E havia pastores na mesma terra que velavam e guardavam as vigílias da noite sobre o seu gado (Lc.2:8). Como é conhecido, os pastores da Palestina não fazem isto durante o inverno. Sempre trazem seus rebanhos das montanhas aos redis antes de 15 de outubro.
Como isto esta claro que Cristo não nasceu na metade do inverno.
Será que as escrituras não nos diz em que época do ano Cristo nasceu?
Sim, as Escrituras indicam que Ele nasceu no outono. O ministério do nosso senhor Jesus durou três anos e meio (Dn.9:27).
Sua morte ocorreu no final da festa da páscoa (Jô.18:39), a qual era na primavera. Assim que três anos e meio antes do começo do seu ministério terrenal, marcam o principio de seu ministério no outono.
Agora bem, ao começar o seu ministério Jesus tinha 30 anos (Lc.3:23). Esta era a idade aceitável para que um sacerdote pudesse começar o seu ministério segundo o AT. (Nm.4:3).
De maneira que como Cristo começou seu ministério com a idade de 30 anos e isto era num outono e não no inverno.
Ainda que as Escrituras não indiquem a data exata do nascimento de Jesus, existem meios de averiguara data aproximada do nascimento de João Batista, e como João nasceu, 6 meses antes de Jesus, ao comparar ambas as datas podemos dar-nos conta da data aproximada em que Jesus nasceu. Zacarias, o pai de João, era sacerdote no templo de Jerusalém. E naquela época cada sacerdote tinha um tempo determinado do ano que deveria servir no templo. Havia 24 divisões no curso dos serviços durante o ano. Os nomes destes cursos são dados em 1Cronicas 24:7-19. de acordo com Josefo, cada um daqueles cursos duravam uma semana (antiguidades dos Judeus Vl.7; pg.7-14). Há primeira semana começava no primeiro mês , Nisan, no principio da primavera (1Cr.27:1-2). Depois de 6 meses, esta ordem de curso era repetida, para que cada sacerdote pudesse servir duas vezes ao ano durante uma semana. Então três semanas do ano todos os sacerdotes serviam juntamente durante o período da Páscoa, Pentecostes e Festa dos Tabernáculos.
Com estes datos como fundamento, notemos que curso era ao qual Zacarias servia: “Houve nos dias de Herodes, rei da Judéia, um sacerdote chamado Zacarias, da ordem de Abias”. Abias em hebreu é “Abijah”, e aconteceu que exercendo Zacarias o sacerdócio diante de Deus, pela ordem de sua vez... apareceu-lhe o anjo do Senhor, o anjo lhe revelou que sua esposa Elizabeth, ainda que já avançada em idade, daria a luz a um filho. (Lc.1:5-13).
Em que época do ano exercia Zacarias o serviço na ordem de Abias?
De acordo com 1Cronicas 24:10, o curso de Abias era o oitavo na ordem, ou seja, a data era entre Iyar 27 e Sivan 5; ou seja, 1 de junho a 8 do mesmo mês. Depois de seu serviço semanal no Templo, Zacarias foi obrigado a permanecer outra semana, pois, a seguinte semana era a de Pentecostes, porém tão pronto cumpriu seu ministério, regressou a sua casa nos montes da Judéia, aproximadamente a 30 milhas ao sul de Jerusalém; e sua esposa concebeu (Lc.1:23-24) isto foi aproximadamente em medianos de Junho; ao acrescentar nove meses a esta data, chegamos a uma data aproximada do nascimento de João. De acordo a isto, Jesus nasceu no principio da primavera.
Tendo em vista que Jesus era seis meses mais novo que João Batista (V.26e36), simplesmente somamos este tempo a época que João nasceu, temos como resultado que Cristo nasceu em mediados de setembro. E como podemos ver, nosso Senhor nasceu no outono e não no inverno muito menos em 25 de dezembro.
Outra prova desta conclusão a temos no fato de quando Jesus nasceu, José e Maria, haviam ido a Belém para alistar-se (Lc.2:1-50). Não existem registros que indiquem que este período era num inverno, nem motivo algum para crer, como temos lido muitas vezes em comentários sobre o natal, que o alistamento havia causado a aglomeração de forasteiros a tal ponto que não foi possível encontrar nenhum local para dormirem. Não existe nenhuma razão para crer que fossem tantos os judeus oriundos de Belém radicados nestes povoados, pois todos os judeus se achavam estabelecidos nas terras de seus antepassados. José teve que faze-lo tendo em vista a perseguição que havia contra o menino Jesus posta por Herodes.
Então o que causaria esta aglomeração?
O mais provável é que estavam estava chegando a festa anual do outono e iriam estar com os bons judeus, e ainda que desta vez tinham razão para não estarem na festa, dado o estado de Maria, não puderam faze-lo por coincidir com a nota real de alistamento cada qual na cidade a onde havia nascido (Lc.2:1).
Jerusalém era, normalmente, uma população de 120.000 habitantes, porem segundo Josefo, durante as festas algumas vezes se reuniam ali até milhões de judeus. Com tão grande multidão de pessoas que vinham as festas, como também a aldeia de Belém que estava a 5 milhas ao sul de Jerusalém, isto é, ao final da semeadura. Tudo isto evidencia a data que Cristo nasceu que foi no outono e não no inverno.
Se Cristo não nasceu em dezembro, como é que este dia chegou a fazer parte do calendário da Igreja?
A historia nos da a resposta. Em vez de este dia ser a data do nascimento do Nosso Salvador, este era o dia em que os pagãos durante muitos séculos, celebraram o nascimento de seu deus solar! Um estudo deste tema demonstra o quanto os lideres religiosos se rebaixaram apostatando, com seus esforços de unir o paganismo com o cristianismo, até o ponto de por o nascimento de Cristo em uma data que harmonizaria com a celebração pagã do nascimento do deus sol. Foi no século V que a Igreja Católica Romana ordenou que o nascimento de Cristo fosse observado no dia 25 de dezembro, o dia da antiga festa romana do solstício de inverno (Do lat. solstitiu. S. m. Astr.
1. Época em que o Sol passa pela sua maior declinação boreal ou austral, e durante a qual cessa de afastar-se do equador. Os solstícios situam-se, respectivamente, nos dias 22 ou 23 de junho para a maior declinação boreal, e nos dias 22 ou 23 de dezembro para a maior declinação austral do Sol. No hemisfério sul, a primeira data se denomina solstício de inverno e o segundo solstício de verão; e, como as estações são opostas nos dois hemisférios, essas denominações invertem-(se no hemisfério norte).
Nos dias do paganismo esta festa do nascimento do deus sol era popular, especialmente dentro dos “MISTERIOS”, conhecidos como Mitraismo, esta festa era chamada de o Natal (Enciclopédia Americana, Vl.6 pg.623). e não somente a Mitra, o deus sol do mitraismo, do qual se dizia que havia nascido nesta época do ano, mais também de Osíris, Orus, Hercules, Baco, Adonis, Júpiter, Tammuz e outros deuses, haja vista que todos eram da mesma lenda do Tammuz com outros nomes. Todos eles haviam nascido na mesma época invernal conhecida hoje como “NATAL”.
Diz um notável escritor: “A época invernal era quando todos os deuses solares, desde Osíris até Júpiter e Mitra, celebram seus aniversários”.
A celebração consistia em arvores de pinho para Adodis, Saturno, e outros que representavam o calor do novo nascimento do sol em forma de fogo (extraído de a rama dourada, pg.471).
Na Babilônia o aniversario de Tammuz era celebrado nesta época do inverno, com grandes festas e celebrações e bebedices, igual aos dias de hoje. A velha celebração se dispersou e chegou a ser um costume tão arraigado na Roma e Grécia pagãs, nos dias dos bárbaros teutônicos, como nas épocas remotas da civilização egípcia e em todas as partes, este período era sempre celebrado com festas e regozijos (Curiosidades de costumes populares, pg.242).
Quando este festival de inverno chegou a Roma, era conhecido como a “SATURNALIA” (Do lat. tard. saturnale. Adj. 2 g. 1. Relativo ao deus Saturno ou às festas em sua honra, ou próprio dele ou delas; saturnino, saturno. 2. P. us. Orgíaco, saturno. S. f. 3. Festa de libertinagem; orgia). Saturno não era mais que outro nome de Ninrode ou de Tammuz como o “deus escondido”. Esta festa era a mais vil e imoral degenerada que havia em Roma, era uma época de libertinagem e bebedices, quando todas as restrições da lei eram postas de um lado, semelhante ao carnaval para nós. E foi desta mesma festa romana que tomaram para se comemorar o nascimento de Nosso Salvador, e que a Igreja católica Romana passou até os nossos dias que vivemos. “ É algo conhecido – afirma o escritor- que a maioria de nossa relação com a temporada do Natal e as festas, é de dar presentes, e ter sentimentos de amizades, o qual não é mais que uma herança do festival de inverno romano procedente de a SATURNALIA, que provem do paganismo” (The Legacy of Roma {A herança de Roma}, pg.242).
Tertuliano menciona a pratica de intercambiar presentes nesta temporada como parte da “SATURNALIA ROMANA”. Quando este festival foi adotado pela Igreja Católica, também se adotou este costume. Deste modo tratou de achar alguma semelhança entre o paganismo e o cristianismo. Os lideres da Igreja católica, disseram que era uma lembrança dos presentes que os Magos deram para o menino Jesus, ao intercambiar presentes. Porem não é assim, os Magos não intercambiaram presentes entre eles, e sim ofereceram a Jesus sem receberem nada em troca pois havia nascido o Rei dos Judeus. (Era o costume oriental dar presentes ao estar diante de um Rei). Porem estes presentes não eram presentes de nascimento, quando os Magos chegaram, já a muito havia nascido Jesus. Nesta época já vivia em sua casa (Mt.2:9-11), e não no estábulo. Obviamente, os presentes dos Magos não eram presentes de natal.
Não temos espaço suficiente para tratar de todos os costumes de natal como Santa Claus, e o comercialismo que se pratica nesta época, porem, vemos que todos eles estão faltos de fundamentos bíblicos, e claramente identifica os costumes de hoje com a “SATURNALIA ROMANA”.
Finalmente para concluir com os costumes do festival de inverno, falemos sobre a arvore de Natal. Uma fabula babilônica, dizia-se que Semíramis, a mãe de Tammuz, afirmava que durante uma noite, uma arvore verde saiu de um tronco morto. O tronco morto supostamente representava a seu esposo morto, Ninrode. E a arvore de pinho chegou a ser o símbolo de que Ninrode havia revivido na pessoa de Tammuz.
A idéia se propagou e cresceu tanto que muitas nações têm suas próprias lendas de arvores sagradas. Entre os druidas, os egípcios, os romanos (as quais adornavam suas arvores com cerejas vermelhas durante a saturnália {Curiosidades de costumes populares, pg.242}). Os escandinavos e muito mais. E como os outros ritos pagãos foram absorvidos pelo “cristianismo”. Assim mesmo foi o uso de arvore de natal inclusive em algumas Igrejas consideradas evangélicas. A arvore de natal recapitula a idéia de culto com suas bolas brilhantes em símbolo de sol... e todas as festividades do inverno pagão foram incorporadas ao dia de Natal (festivais e dias santos, pg. 222).
Em não menos de 10 referencias bíblica, a arvore verde esta associada a falsos cultos e a idolatria (Dt.12:2; 1Rs.14:23; 2Rs.16:4; 17:10; Ez.6:13).
Naturalmente as pessoas da época de Jeremias, como indica o conteúdo desta passagem, estavam realmente fazendo um ídolo de lenha. Não quero dizer que em nossos dias as pessoas põem a arvore de natal em suas casas ou Igrejas para “adora-la”. O que estou dizendo é que o uso de uma arvore de natal, é claramente algo trazido do paganismo em uma forma modificada. Porem qualquer que seja a diferença, entre o velho uso da arvore e os costumes de hoje, nada poderá negar que os costumes são coisas de homem, e Deus disse: “Sem valor, vazio não acrescente ao poder do verdadeiro culto”.
O Natal foi adotado pela Igreja Católica durante o século V. no século VI foram enviados missionários ao norte da Europa para atrair pagãos para o jugo romano. Eles encontraram que a data de 24 de junho era uma data muito comum para as pessoas. Para poder atrai-los a Igreja, como era o costume depois da apostasia, os lideres da Igreja apostata permitiram que continuassem celebrando a festa pagã, somente que teriam que achar algum acontecimento cristão para associa-lo. Porem, qual evento poderiam associar com o dia 24 de junho? Já havia adotado um dia para comemorar o nascimento de Cristo o dia 25 de dezembro. De modo que este erro levou a outro erro. Ao darem conta que 24 de junho era aproximadamente 6 meses antes do nascimento de Cristo, e que João Batista havia nascido 6 meses antes que Cristo, porque não colocar a data de 24 de junho para comemorar o nascimento de João Batista? Isto é o q eu fizeram. Até o dia de hoje, 24 de Junho é conhecido no calendário papal como o natal de João Batista. Porem, obviamente esta idéia foi baseada em um fundamento falso porque João Batista não nasceu em 24 de junho, e associar esse nome com este dia, não foi mais que outro intento para cobrir a festa pagã e deixa-la continuar, porem agora na Igreja.
Em outros tempos este dia era marcado para se cultuar a Baal, na Grã-Bretanha. Antes da entrada do cristianismo, o 24 de junho foi celebrado pelos druidas com chamas de fogo e gloria a Baal (o deus sol Ninrode, em forma divina). Os escritos de notáveis historiadores como Heródoto, Wilkinson, Layard, e outros, falam destes fogos cerimoniais em diferentes paises. Quando o 24 de Junho foi adotado na Igreja, e mudaram o seu nome para o dia de São João, também foram adotados os fogos e se chamaram os fogos de São João, “Eu tenho visto as pessoas correrem e saltarem através dos fogos de São João na Irlanda” - disse um escritor do século passado – “orgulhosos passando através do fogo, eles mesmos pensavam que estavam sendo abençoados de uma forma especial durante a cerimônia” (Druides de Toland, pg.107).
Alem da cerimônia de fogo que se observava no dia 24 de junho, este dia era conhecido entre as tribos pagãs como “O FESTIVAL DE ÁGUA” (A grande apostasia, pg.28).
E acaso João batista não era conhecido como aquele que batizava com água? Assim que esta pequena semelhança ajudou a disfarçar a continuação do dia pagão com um novo nome.
Temos estudado anteriormente como o culto à deusa mãe fora mesclado com o cristianismo. Os pagãos haviam orado e venerado durante séculos a deusa mãe do paganismo! Para poder atrair a estes pagãos, a Igreja apostata adotou e continuou os velhos ritos e cultos que haviam sido usados para a mãe pagã, somente que se ordenou usar o nome de Maria, a mãe de Jesus, no lugar de Diana, Isis, Astarote, Ártemis, etc... e assim como as outras idéias haviam sido associadas com o culto a deusa mãe foram mescladas com a Igreja em seu desejo de unir o cristianismo ao paganismo, o dia 15 de agosto “DIA DO FESTIVAL DE ISIS E ARTEMIS”, foi simplesmente mudado o nome para “O DIA DA ASSUNÇÃO DA VIRGEM MARIA” a qual é celebrada até os nossos dias (a historia da civilização, pg.746).
Como disse um escritor sobre a festa da assunção da virgem: “É celebrada no dia 15 de agosto, porem esta era a data da grande festa de Diana, com a qual Isis é identificava e um pode se dar conta como Maria gradualmente tomou o lugar de uma deusa pagã” (O paganismo em nossa cristandade, pg.132). Evidentemente a Igreja Apostata deu pouca importância às verdadeiras épocas em que os eventos sucederam. Eles declararam todas as suas festas e celebrações de acordo com a popularidade destas datas pagãs.
Outro dia supostamente estabelecido em honra a Maria, é o chamado “Dia da Purificação da Virgem Maria”, que se celebra no dia 2 de fevereiro, neste dia os sacerdotes católicos abençoam as velas que serão usadas em todo o ano para os ritos católicos.
Como chegou a ser o dia 02 de fevereiro designado como este dia especial?
Foi instituído pela Igreja apostata para substituir um dia pagão. E não só adotou este dia a Igreja, e sim que fez também com os costumes! Nos dias da Roma pagã, este festival se celebrava levando tochas e velas de honra a Februa, nome do qual se deriva o mês de fevereiro. Os Gregos celebravam a festa em homenagem a Ceres, a mãe de Prosperpina, a qual neste mesmo dia, buscava a sua filha no centro da terra com tochas e velas segunda conta à lenda! Entre os egípcios este dia também era celebrado em homenagem a deusa Neith, este mesmo dia é conhecido como “O DIA DA CANDELARIA”, NA Igreja Católica! De tal maneira que a celebração deste dia dedicado a deusa mãe e o uso das candeias, são todas crenças que sem lugar a duvidas foram adotadas pelos apostatas, do paganismo.
Todos estes dias e datas que temos mencionado, igualmente que outro mais, os quais o espaço não nos permite explicar, foram adotados no calendário da Igreja Católica paganizada. Suponhamos com motivo que se o apostolo Paulo se levantasse a pregar a esta geração, ele diria a Igreja professante atual o mesmo que disse aos de Gálatas: “Observais dias e meses e tempos e anos. Temo por vós, que tenha trabalhado em vão com vós” (Gl.4:10-11). A que dia se refere Paulo? O texto parece indicar os Sábados e festividades Judias, porém ao ver que eles se haviam convertido do paganismo dos deuses (V.8), é muito provável que alguns deles, voltaram ao seu antigo culto (v.9). os dias, meses, tempos e anos que guardavam era aqueles que haviam sido dedicados aos deuses pagãos. Porem, foram estes mesmos dias os que a Igreja apostata incorporou em seu culto disfarçando-os com nomes de ressonância cristã e assim continuaram observando até o dia de hoje.
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