A Doutrina Monoteísta
“...Ouve,
O Israel : O Senhor nosso Deus é o único Senhor...” (Dt.6:4)
שְׁמַ֖ע יִשְׂרָאֵ֑ל יְהוָ֥ה אֱלֹהֵ֖ינוּ יְהוָ֥ה ׀ אֶחָֽד (Dt.6:4)
“...E
Jesus lhe respondeu, o primeiro de todos os mandamentos é , ouve , O Israel, o
Senhor nosso Deus é o único Senhor...” (Mc.12:29)
“...Um
só Senhor, uma só fé, um só batismo...” (Ef.4:5)
“...E
Deus disse a Moises, e lhe disse, Eu sou o Senhor...” (Ex.6:2)
“...Eu
sou o Senhor seu Deus, que te tirou do Egito, para ser seu Deus : Eu sou o
Senhor seu Deus...” (Nm.15:41)
“...Eu
sou o Senhor, e não há nenhum outro, nenhum Deus antes de mim, eu te cerquei
/preparei/envolvi sem você me conhecer...” (Is.45:51)
“...A Biblia começa com
Senhor Deus em Genesis 1:1 e termina com Senhor Jesus em Apocalipse 22:21...”
“...É a revelação de
Deus da criação até o fim do mundo...”
Monoteísmo
Do
grego “monos monos – só, apenas,sozinho, único ;
theismo – Theo - Téo = Deus
Monoteísmo
(do grego) é o modo de expressar que os Judeus acreditam em um só Deus como
legalizado no primeiro mandamento bem como várias passagens das escrituras.
Dos
judeus equivalente ao grego Monoteismo seria “Echadel ledahce
ou Echadelohim miholedahce” A unidade de Deus é adicionalmente
provada pela presença de uma única existência Divina no Santo dos Santos na
arca da Aliança no tabernáculo. Os
judeus acreditam em um só Deus confessado diariamente no Shema encontrado em
Deuteronomio 6:4, “...Ouve O Israel, o Senhor nosso Deus é único Senhor... “.
A
tentativa dos trinitários e outros para encontrar mais de uma existência Divina
na divindade nas escrituras, não é encontrada por nenhum dos escritores que pretendia
ou acreditava. Nenhum dos escritores Vetero-testamentário acredita que Deus tenha
mais de uma existência divina. Mesmo que Jesus tenha ensinado esta mesma fé em
Marcos 12:32 quando disse : Há somente um Deus e nada há além dele “.
O
Monoteísmo se apresentou em uma forma de religião com os patriarcas como Adão,
Enoque, Noé, Abraão, Moises, Davi, Daniel, Malaquias e João Batista. Nenhum
desses homens acreditava em mais de um Deus, ou existência divina no plural, e
foram as testemunhas antigas de Echad dahce ou da unidade de Deus. São os
campeões do Monarquismo Ortodoxo. Nenhum deles eram Trinitários. Trinitários
usam destes campeões da Unidade do Monarquismo que mostra uma dupla teologia
dentro do Trinitarianismo. Para patriarcas Judeus, Deus era sozinho, somente, o
Governador dos céus e da terra. Cristãos Monarquicos através de Jesus vêem nele
a unidade de Deus pela provisão e explicação ele era Deus em forma humana. Esta
unidade do Pai e do Filho não foi dividida em mais idéias de Deus sendo mais
que uma existência eterna Divina.
Em
Jesus, os cristãos recentes encontram a Deus em sua ultima teofania terrestre.
Jesus é o Senhor da Glória. Desde a eternidade sempre houve um único Senhor,
Jesus é Deus o Senhor em forma humana. Não houve nenhuma tentativa no Novo
Testamento para ensinar a pluralidade da divindade. Qualquer uso das Escrituras
no NT e AT em séculos mais tarde para desenvolver a divindade triuna das 3
existências dividas e separadas seriam
contrárias ao objetivo dos escritores. Nenhum escritor do NT acreditava que Deus
era mais que uma existência divina. Todo o VT conhece apenas um único Deus. Da
mesma forma todo NT conhece apenas um único Deus. Todos outros deuses, crenças plurais
em vários deuses, vêm das tentativas pagãs de direcionar devoção e honra a
existência criada, ídolos e objetos. Isto separa a religião Judaica dos não
Judeus porque os devotos judeus de Deus acreditam que ele é incriável, existiu
antes de todas as coisas, e foi de fato o criador de tudo. Para um judeu, qualquer
coisa criável não pode crescer ao nível de ser deus porque Deus tem que ser
eterno e incriável. Mais tarde esta regra seria aplicada a Jesus e declarava
ele não poderia ser Deus porque seu corpo foi criado. Isto foi a razão de terem
rejeitado Jesus como Deus pelos fariseus, filósofos e outros que declinaram
para a apostasia Adopcionista da original fé cristã do monoteísmo monárquico.
O Monarquianismo – é uma doutrina dos judeus que ensina
a unificação e unidade de Deus. Significa mono mono – um + arché
arché – regra.
Quando aplicada a Deus significa que há um único Deus. Isto afirma a confissão
e credo do shema amehs dos Judeus : “...Ouve o Israel, o
Senhor nosso Deus é único Senhor...” (Dt.6:4)
O
Cristianismo ortodoxo é uma religião de judeus, e para entender primeiro o cristianismo
judeu, eles acreditavam que mais que um Deus é insano. Nenhum cristão judeu ou gentil
adicionado a igreja judaica acredita no plural de Deus, plural da existência
divina, ou plural de personagens divinos em um espírito de Deus. Todos os
cristãos foram primeiro monárquicos e monoteístas verdadeiros.
O
nome Monárquico foi o primeiro termo dado a estes antigos cristãos por Tertuliano
quando ele era montanista, Tertuliano também foi um anti-semita e de alguma
visão de Deus, por ex. O pai, filho e ES que foi fundado após Monoteísmo Judeu
que ele rejeitou. Ele acreditava que Deus Pai criou Jesus o filho depois de
toda criação e foi o primeiro Deus criado fazendo 2 deles. Ele acreditava que Deus
Pai entregou divindade ao filho depois de toda criação e foi de fato seu
primeiro ato de criar. Esta teoria ele insistiu contra os ensinamentos judeus
que um Deus deve ser eterno e incriável por ser Deus. Tertuliano acreditava no
ensinamento Montanista que Jesus era forma eterna desde o momento de sua
criação. Mas ele tinha dificuldade com Jesus sendo eterno, uma vez que ele foi
gerado. Os Trinitários trabalham na fundamentação religiosa de Tertuliano que mais
tarde diriam ser Jesus gerado pelo pai no mesmo tempo que a existência do
próprio pai começou e então o pai e o filho eram co-eternos e nenhum existiu
depois do outro.
Os
Montanistas foram entre os Biteistas os que originaram os triteistas e por
ultimo os trinitarios do século IV. Os biteistas acreditavam que Tertuliano
veio dos Montanistas e suas duas profetizas Maxmilla e Prisca. Tertuliano não
condenava por heresias referente ao numero de deuses ou aquilo que eles
acreditavam por qualquer coisa diferente do que ele defendia. Tertuliano escreveu
contra os monarquistas em seus escritos contra Praxeas que foi um devoto do
Modalismo Monoteismo monárquico.
Patripassianismo – foi primeiro usado por Cipriano
contra o modalismo monárquico. A crença na monarquia de Deus foi aplicada pelos
cristãos no século I pela relação pai, filho e ES. É confessado por Tertuliano
e outros que foram a maioria no primeiro século da igreja. A separação destes
cristãos dos últimos filósofos neo-platonista no Egito (origem 185-254AD,
athanasius 293-273AD) veio com a introdução da doutrina logos do grego como uma
maneira de descrever o pai e o filho. Esta doutrinaneo-platonista se tornou naquilo
que é conhecido como a separação da unidade de Deus aquilo que agora nós
conhecemos como uma divisão de deuses em pessoas separadas na divindade. Os
monarquistas foram contrários a esta introdução da filosofia grega dentro da
doutrina da igreja. Eles rejeitaram a filosofia grega que entre Deus e o homem
havia um deus intermediário chamado de Logos logos ou nous nous
(mente ou intelecto), e isto tornou Jesus em forma humana. Por causa disto, os
monarquistas foram chamados Alogi alogi (significa nenhuma mente de deus). Os
monarquistas rejeitaram esta instrução pagã na doutrina cristã pela origem
tentando seguir os métodos de Philo e interpretada a Bíblia de uma posição
alegórica. Ao mesmo tempo estes filósofos foram se espalhando do Egito a Roma,
houve então uma separação entre os monarquistas por um grupo seguidores de Paulo
de Samosata (200-275AD) no tempo do bispo de Antioquia, que escolheu reverter a
crença dos fariseus e negar que Jesus era Deus. Eles acreditavam que Jesus era
um filho de Deus como qualquer outro homem judeu. Eles tornaram uma doutrina
herege a qual Jesus tornou um filho de Deus pela adoção do seu batismo. Este
sistema mais tarde foi chamado de “Monarquia Dinamica ou Adopcionistas”. Eles
negavam a deidade de Cristo. Afirmando que Ele foi apenas um homem e que não
tinha nada mais de Deus dentro dele que nenhum outro homem. Já, os Modalistas
Monarquicos pensavam estritamente em um único Deus e uma Monarquia como regra.
Eles estavam confusos às vezes como sendo representados de Monarquicos Ortodoxos.
Não
há nenhuma questão de que a origem e as outras escolhas para aplicar a teoria
“nous” ou “logo” pelo fato de recusar ou construir um caso para deidade de
Cristo. Mas isto não conduziria para posição Unidade Monarquica; para separar
as pessoas em Deus, cada um separado em ser e espírito, que foi o nascimento da
doutrina da trindade adotada adicionalmente a filosofia grega ao Conselho de
Nicea em 325 AD
Houve
então a existência de três cristologias nos séculos III e IV. O primeiro foi a
cristologia monárquica ortodoxa, a segunda foi a cristologia adopcionista, e a
terceira foi a cristologia do grego Logos. A primeira foi ortodoxa seguindo a
crença dos judeus da antiguidade enquanto que o segundo e o terceiro foram ateísta
e não ortodoxos. O primeiro pensava fortemente na unidade da Divindade e
enquanto que os 2 ultimos mantinham a divisão da Divindade cada um como Deus e
homem ou 3 Deuses em pessoas, cada uma tendo a mesma substancia e natureza (Deus
de Deus, Crença de Nicéia). A primeira mantinha o monoteísmo em Cristandade
baseada na crença dos judeus e os 2 últimos adotaram a forma pagã do
monoteísmo.
A
Monarquia Patripassianista acreditava em duas naturezas de Cristo, como Deus e
homem. Jesus é Deus e Cristo, Pai e filho. Deus é absoluto. Eles se referiam a
manifestações triunas do Pai, filho e Espirito Santo como modos de uma
existência divina única. Enquanto que o movimento trinitário logos referiam-se
a manifestações triunas como três existências divinas separadas. O Monarquismo
Modalista ensinava que o pai foi manifesto em Jesus o filho na Terra (ITim
3:16), e sofreu a rejeição dos judeus e experimentou o sofrimento da cruz. No
entanto, em nenhuma vez o Monarquismo Modalista declarou que o pai morreu na
cruz. Do mesmo modo declara que muitos trinitarios são falsos. O Modalista
Monarquico declara que o Pai sofreu no filho. Cypriano constituiu o nome
Patripassianismo (do latin patris – pai , passus – sofrimento). Esta doutrina
foi ensinada a vários homens reinvidicados a serem Papas na igreja católica.
Mais tarde isto foi relacionado a Sabeliano quando de fato ele foi apenas um
homem do século terceiro, de vários, que sustentaram por estas doutrinas
ortodoxas antigas.
Monoteísmo
é a ortodoxia mais antiga, que acredita que Jesus é Deus. Nenhum Monoteista
denegriria Jesus como Deus e homem. Eles acreditavam na Deidade de Cristo. Eles
não acreditavam que Deus eterno foi o filho encarnado em um corpo físico de
Jesus. Isto eles acreditavam que não era fundado no NT. em nenhum lugar. O Monoteísta
recente bem como os apóstolos Pedro, Joao, Paulo, e subseqüente professores
como Noeto, Epigonus, Praxeas e Sabelio, pensavam estritamente acreditar que
Jesus foi a manifestação do Pai, e que a identificação do filho e do pai juntos
pensavam na unidade de um Deus único. Esta fé oposta ao Adopcionista e mais
tarde biteistas e por ultimo os trinitarios foram as doutrinas da antiga igreja
cristã.
Seculos
mais tarde após varios lideres monárquicos morrerem, trinitarianistas como
Cypriano tentou ridiculariza-los como hereges e apostatas porque eles não
aceitariam 2 ou 3 Deuses em uma divindade binária ou triuna como sendo um Deus.
Isto inclinou para a acusação do patripassianismo, que se tornou em outro
apelido para o Modalismo.
Patripassianismo – é o ensinamento de que o Pai
tornou-se encarnado no nascimento de Jesus até o resto de toda sua vida, e
experimentou a rejeição dos judeus e o sofrimento da cruz. O movimento
trimitário declarariam mais tarde que os patripassianistas acreditavam que o
Pai morreu na cruz. Bem como falsidades foram usadas para enganar facilmente
aqueles seduzidos com mentiras e distorções. Praxeas tentou tornar conhecida a
crença dos Modalistas pela prova de que havia uma distinção entre Cristo o homem,
o filho de David, e Deus o Pai. Praxeas ensinou a natureza dupla de Jesus como
Deus e homem e seu verso favorito da escritura era ITim 3:16. Praxeas como
qualquer outro Monoteísta ensinava que foi o Pai foi encarnado em Jesus como
Deus enquanto que os últimos trinitários tomaram a teoria que foi Deus o eterno
Filho encarnado em
Jesus. Naturalmente havia uma diferença entre cada pessoa da
trindade que foi encarnada em Jesus tão logo os trinitarios se tornaram interessados.
Mas o Modalista não tinha nenhuma dúvida que foi Deus o pai em Cristo
reconciliando o mundo nele mesmo (2Co 5:19). Esta linguagem no singular (Deus,
nele mesmo) não admite outra Existencia divina em Cristo, certamente nenhum
Deus Filho eterno. Os Monarquicos Patripassianistas Monoteístas não seriam
convertidos para novo logos, a teoria neo-platonista dos trinitários.
Sabelio
foi um dos grandes defensores do ensino Patripassionista Modalista Monarquico
da recém nascida Igreja Apostolica. Deus foi indivisível e não poderia emanar
dele mesmo uma outra existência divina (ver Isaias 44:8). Seu ensino o levou a
Roma no final do século III. Enquanto Papa Calixto que ele mesmo um Monarquico,
excomungou Sabelio de Roma por causa do Monoteísmo foi naquele tempo no declínio
e na interpretação alegórica do logos Egipcio que Sabélio foi levado à cidade. O
conflito entre Sabelio e o neo-triteista foi à causa intranqüilidade dentro da
igreja de Roma. Calixto aceitou que o Pai sofreu no filho, mas não estava pronto para defender que o filho foi
outro modo do Pai na forma humana.
O
Monoteísmo chamado de doutrina Sabelianista foi uma maneira dos trinitarios
fazerem-na parecer com uma heresia que iniciou por um estranho e desconhecido
ateu. Sabelio estava na verdade tentando salvar a igreja em Roma dos filósofos
neo-platonistas que tentavam dividir divindade em uma separação de existências
espirituais, pessoas e deuses. Isto começou com a posição Monoteística onde
Sabelio anunciou em Roma, a doutrina antiga de um Deus que descende do Judaismo
foi também refutada. A queda de Roma em
sua época escura começou bem aqui quando a luz de um único Deus foi
rejeitada. Ninguém poderia então salvar
Roma ou o mundo da brutal e feroz maquina de matar da igreja católica que se
tornou durante a época escura que seguiu Sabelio sendo rejeitado. Quando Roma
sentiu as mãos dos filósofos, gnósticos, monges, padres e pessoas trinitarias,
a cidade e a igreja católica tornou-se o grande mistério da Babilonia, mãe das
igrejas meretrizes protestantes que a partir dela mantem a doutrina trinitária.
Alguns
tentam equacionar os ensinamentos dos Monoteístas e Sabelianos em como Deus emanou sua
imagem de nobreza tentou comparar isto com a filosofia grega sobre a mônada
mônada
(organismo muito simples que se poderia
tomar como unidade orgânica (em biologia, química e filosofia) No entanto
nenhum monárquico utilizou a filosofia grega para explicar a unificação do Pai
e Filho em sua unidade. Os monarquistas ensinam claramente que o Pai e o Filho
são manifestações ou modos de um Deus. Sabelio nomeou isto como Huiopator : Pai-Filho, não uma mônada
expansionista. Este modo que ele chamou Pai-filho foi confessado quando Jesus
foi chamado de Senhor Jesus Cristo.
Como
Pai, Deus foi revelado no modo Criador e Legislador, como filho Deus foi
revelado no modo Rei de Israel, o Messias , o Redentor, Salvador, e terrestre
Rei da Glória, como Espirito Santo Deus foi revelado no modo de doador de graça
e misericórdia na salvação revelado pelo apostolo Pedro em Atos 2:38 (a
promessa). O modo presente do Espirito Santo na igreja é a regeneração e
santificação. Houve três diferentes maneiras de revelação do mesmo Deus. Sabelio
bem como os monoteístas que o precederam por mais 2 séculos acreditavam que Jesus
era o verbo e o verbo era Deus (João 1:1). O verbo era o filho e Deus era o
Pai. E ambos eram um único Deus de Joao 1:1, então Pai-filho. Estes monárquicos
não desenvolveram doutrinas logos na doutrina eterna do Filho. Foi mais tarde
logoist neo-platoist que fez Jesus em existências Divinas
separadas chamadas de Logos (trad.:o princípio intelectual, logos (na
filosofia grega); Jesus, coisa divina (no cristianismo). Que acreditavam
foi com o Pai e através da unidade foi
no entanto os Deuses separados. Sábios
que são corretos admitirão que Monoteísmo foi um ensinamento ortodoxo da
maioria das Igrejas Apostólicas mais recentes. O Adopcionista e Monarquia Dinâmica se divide deste grupo
tornando-se e se desenvolvendo aos poucos e sistematicamente na doutrina
trinitária.
Trinitarianismo: Este é o ensinamento que Deus
consiste de 3 personalidades distintas e separadas; co-existentes, co-eternas e
co-iguais. Há diferentes tipos de trinitarios. Alguns acreditam que cada pessoa
é um Espirito separado e um Deus separado. Alguns acreditam que há um Deus e um
Espirito que tem 3 personalidades. Há os neo-trinitarios que são modalistas
parciais. Estes acreditam quando nos formos pro céu não veremos 3 Deuses, mas
sim Jesus que seria a imagem de Deus como ele foi na Terra.
Os
trinitario tem um desenvolvimento gradual. Não foi a fé ou a crença dos
apóstolos e cristãos atuais. Foi o nascimento de mais de 2 seculos de debate
sobre o relacionamento Pai e Filho. O primeiro que partiu do Monoteísmo foi o
Adopcionismo (trinitario). Estes denegriram Jesus como divino. Afirmando que
ele era apenas um homem. Isto soou forte aos Monoteístas que afirmam que Jesus é
Divino. Estes Adopcionistas afirmaram que Jesus foi adotado por Deus o Pai para
ser seu filho no batismo : “ este é meu filho amado em quem me agrado “. A
partir destas divisões dos Monoteístas ortodoxos eles chamaram Monarquistas Dinâmicos
em trinitários. Na verdade este nome não é adequado para descreve-los. Eles não
acreditam na Monarquia do Pai como um só Deus. Isto não foi menos que os
Fariseus acreditaram quando eles denegriram a Deidade de Jesus. Eu poderia
chama-los de Fariseus Monarquistas que era como Jesus refletia para aquela seita dos Judeus.
Os
Adopcionistas tornaram uma fogueira de controvérsias que nasceram de 2 deus
Binarios ou Biarios. Estes, onde mais tarde Arias, tornou-se defensor,
acreditava que Jesus era um Deus separado de Deus Pai na criação em um processo
chamado “gerados”. Jesus foi gerado do Pai como um Deus Junior mas nem sempre
existiu. Esta pré-existencia Jesus foi uma existência criada. O grupo dois-deus
levou ainda mais igrejas monoteístas para o seu lado.
Foi
no Egito que a teoria nasceu para trazer a relação do Pai e Filho mais em linha
com filosofia Platônica em relação ao logos. Na filosofia de Platão o logos foi
um poder intermediário entre Deus e homem. Este logos foi pensamento, razão e
mente divina. Jesus foi então comparado e feito com este logos Grego. Isto
permitiu Jesus como o logos (razão, pensamento e mente de Deus), para subsistir
e tornar-se co-eterno com Deus. Como poderia Deus ser Deus na eternidade sem
razão, pensamento ou mente? Co-eterno trouxe instantaneamente co-existencia e
co-igualdade. Estas crenças não foram totalmente formadas ou expressadas até o
Conselho de Niceia em 325 DC.
Esta
doutrina Egipcia deu de volta o filho sua deidade que os adopcionistas tinham
levado. Mas já houve falta de como logos se tornaria uma pessoa diferente do
pai. Isto veio para explicar que Jesus foi um homem e também o logos. Isto deu
a Ele personalidade instantânea e separaria a existência do Pai. O logos eterno
se tornou em Jesus e esta união hipostática fez Jesus uma pessoa eterna separada
do Pai. Foi então afirmado pelo Concilio de Nicéia que Jesus era da mesma
substância do pai e foi igualmente Deus criado pelo Pai. Isto foi expresso
pelas palavras: Deus de Deus.
Os
bispos que vieram do aparecimento de Nicéia foram Monarquico, Adopcionistas,
Binitários e os novos logos-trinitário. Foi Athanasius do Egito, um devoto
neo-platonista, que influenciou o Conselho na filosofia logos e com ele venceu
todos outros presentes que discordaram com o Deus triuno. Foi o Credo-Nicenico
que estendeu a fundação para a doutrina da trindade. Após a vitoria de Nicéia
dos trinitários sobre Monarquistas, adopcionistas, binitários e outros, a
doutrina trinitária tornou-se a interpretação do Pai, Filho e Espirito Santo.
Todas as igrejas protestantes mantiveram esta doutrina. Ela ensina sobre 3
Deuses separados? Nos acreditamos que a resposta seja sim! Aqui vai um simples
teste:
Responda
as perguntas e você saberá se você é um trinitário:
1-
Cada pessoa da trindade tem um espírito
separado?
2-
Cada pessoa da trindade é uma existência
separada?
3-
Há 3 espiritos divinos para cada Deus?
4-
Deus é um Espirito e uma existência, ou 3 espíritos
e 3 existências?
5-
Quando Jesus morreu na cruz, foi um
Espirito divino que morreu?
6-
Quando Jesus morreu na cruz, foi um ser
separado que morreu?
7-
Houve um período de 3 dias e meio que um
dos Deuses estava morto?
8-
Se um dos Deuses morreu no Calvário,
significa que não era mais co-eterno, co-existente e co-igual?
9-
O Filho eterno era encarnado no homem Jesus?
10- O
eterno Filho era um Filho separado de Jesus que foi criado do Pai?
Responda
as 3 questões seguintes para ver se você é um Monoteísta
1-
Você
acredita que há um só Deus, que é um só Espirito e uma só Existência?
2-
Você
acredita que Pai, Filho e Espirito Santo são todos 3 em um Deus?
3-
Você
acredita que Jesus é Deus?
Se
você respondeu sim para estas 3 questões, você é um Monoteísta. Você pode não
entender como interpretar toda a escritura que fala do Pai e do Filho. Isto não
quer dizer nada. Se você respondeu sim para estas 3 questões, você é realmente
um crente que crê em um único Deus. Você é como os primeiros cristãos de 30-100
AD. Parabéns!
Quando
a era escura terminou com mais e mais exposições claras das falsidades da
igreja católica, muitos homens diferentes viram de novo o Monoteísmo de Deus e
escreveram conceitos Monoteísticos. Alguns destes foram assassinados, como
Miguel de Cervet ou como alguns costumavam chamá-lo de Miguel de Cervantes, o
mesmo escritor de Don Quixote de La Mancha. No próximo capitulo apresentaremos
uma pequena biografia de Sabélio, Miguel de Cervantes e outros; Outros se
esconderam em suas crenças sobre a unidade mas escreveram sobre eles como John
Miller. Mas pouco a pouco o Monoteísmo da atual igreja foi restaurada. Enquanto
restava um tremendo ódio de muitos trinitários contra as pessoas da moderna
Unidade, a doutrina Monoteísta é propagada de novo ao redor do mundo como Luz
para as Nações. Hoje há defensores trinitários que continuam propagar ódio que
a fé Monoteísta da recente igreja restaurou e nada mais é que uma heresia
antiga. A respeito dos ataques dos trinitários contra esta fé ortodoxa,
milhares agora vêem que o trinitarianismo é falso e tem origens pagãs.
Monoteísmo
Informação
Adicional
Monoteísmo
identifica um grande grupo de Cristãos que defendem monoteísmo Judeu contra o
desenvolvimento triteísmo (crença de 3 Deuses). Primeiros trinitariários
acreditavam que o Pai e o filho eram Deuses separados um do outro, Clemente
(93AD), Ignácio (110AD), Irineu (110AD), Hermas (115AD), Justino o Martir (65AD),
Origenes (182AD). Estes pensavam que Jesus nasceu do Pai antes toda criação.
Eles achavam Jesus foi criado por Deus. Houve um tempo que o filho não existia.
Que o Filho foi formado e, no entanto, não poderia ter sido co-eterno e estado
todo tempo com o Pai. Que o filho foi a primeira criação de Deus, sua versão
favorita tem sido Apocalipse 3:14. Texto este explicado no capítulo A DIVINDADE
DE CRISTO; Os Monoteístas rejeitaram estes homens e suas doutrinas. Enquanto os
Monoteístas tentaram manter a discussão da divindade em uma fundamentação dos
Judeus com uma interpretação Judia, os triteistas e últimos trinitários
tentaram interpretar a divindade da filosofia grega e interpretações alegóricas
egípcias. Se é esta rejeição trinitária, tem sido detestável por séculos. Até
mesmo com pontos de fatos corrompidos e a verdade de seus dicionários,
comentários, historias e enciclopédias sobre Monoteístas, Modalistas e
Patripassianistas. Geração após geração destas perversões tem vindo adiante e
enchido os salões de todos Colégios Bíblicos, Universidades e escola seculares
de ensinamento. As falsidades e mentiras continuam ter seus lugares no trono da
teologia trinitarianista enquanto que a Unidade Monoteísta da Verdade de Deus é
sempre interrompida. Por séculos trinitários tem emitido suas blasfêmias e
calunias contra estes santos e benditos irmãos monoteístas.
É
verdade que o Monoteísmo não propôs ou aceitou a teoria neo-platonista que
tornou o dogma da igreja católica por Nicéia (325 AD) e Constantinopla (381-382
AD) Isto veio do Egito.
História
Os
recentes Cristãos Apostólicos do Novo Testamento eram Monoteístas. Eles eram
Judeus Messiânicos. Eles nunca acreditariam em mais de um Deus. Eles
acreditavam que Jesus era Deus e o adoravam sabendo apenas que Deus deveria ser
adorado. Jesus era Divino e por isso eles se referiam a ele como Senhor. A
relação entre o Pai e o Filho não era diferente da relação do Tempo de Deus ou
Tabernáculo de Deus. Jesus não disse: “ destrua este templo e ele o construirá
em 3 dias “, falando do seu corpo? (João 2:19-21) E se Jesus era o templo de
Deus, não seria ele o Deus do Templo que estava no Santo dos Santos? E se Deus
estava nele, então ele não era o pai e o filho, Deus e o Templo? Não houve uma
união hipostática do Espirito e da carne? Então Jesus era Deus em forma humana?
Os cristãos recentes acreditam nisso. O templo e o tabernáculo eram apenas
imagens terrenas nas quais Deus se manifestava. Para os primeiros cristãos,
Jesus era o Templo de Deus. Era tudo simples. O templo foi um modo da presença
terrestre. Cristãos recentes não viram o visível (Jesus) e nem o invisível (O
Pai) como 2 deuses separados, duas Existências Divinas separadas ou dois Espíritos
divinos separados.
Esta
fé Monoteísta continuou no primeiro século enquanto os apóstolos eram vivos.
Não havia tentativas para destruir a Divindade de Cristo exceto pelos Judeus
Fariseus. Não havia argumentos sobre quem Jesus era. Eles todos o viram como o
Senhor da glória que veio a terra em forma humana. Nos séculos II e III vários
falsos ensinamentos vieram em
seguida. A igreja estava realmente pouco preparada por eles.
Todos eles tinham o Velho Testamento e as Escrituras do Novo Testamento para
defendê-los e rebater as novas heresias. Eles se sustentaram com o melhor que
eles podiam. Aqui e lá homens sustentaram e defenderam a Unidade de Deus. Nos
não sabemos quantos deles, mas um nos sabemos do testemunho do inimigo, como parte
de um quebra-cabeça que nós podemos facilmente completar.
Polycarpo (69- 155AD pastor da igreja em Esmirna)
Polycrates (130-196 pastor da igreja de Efesios), Thraseas (120-175 AD) Sagaris
(125-180AD) Papirius (135-180 AD), Melito (135-180AD), todos Monoteistas.
Noeto (200-230AD) era da Igreja de
Policarpo de Esmirna (Epifanio disse que ele era da Igreja Efesios de
Polycrates). Ele assim como Moises e seu irmão Arão. Ambos tinham uma missão de
dar ao povo de Deus o culto uma vez dada aos santos em Jerusalem. Não há
registro que Noeto se converteu a partir da ministração de Polycarpo ou
Polycrates. Quando acusados diante de outros ministros do ensinamento que o Pai
morreu na cruz, ele o negou. Ele clamou ao Pai e se despediu do Filho antes sua
morte imediatamente, Jesus clamou: Meu Deus, Meu Deus porque me abandonaste. Os
Ministros tinham ouvido a mentira que o Pai tinha sido crucificado e morto na
cruz. Esta acusação tinha se espalhado contra o Monoteísmo. E foi preciso
corrigir este ensino.
Noeto
foi capaz de fazer um grande numero de conversões para seguir os ensinamentos
dos Monoteístas. Não muito depois destes tempos Noeto é acusado de ensinar que o
Pai sofreu e morreu na cruz e foi excomungado de várias igrejas. Há estudos
sobre a vida deste precioso irmão que na sua morte ele não recebeu o culto
fúnebre. Eu não sei como explicar esta exceção, alguns comentaristas dizem que
os inimigos de Noteo tiveram a posse do seu corpo e desta forma se recusaram a
ofereecer um culto fúnebre Monoteísta digno de um líder expressivo como foi
Noeto. Hippolytus, o inoportuno romano, provocando acusações teológicas,
usurpando o anti-papa, que odiava o Monoteísmo, reinvidicou a Noeto que era um
seguidor de Heraclitus, em consideração ele era suspeito de ter ensinado a
união das oposições quando ele ensinou que Deus era visível e invisível em
Jesus e passível (poderia sofrer a morte) e impassível (não morrer). Quando
entendeu da carne e do espírito esta acusação seria verdade. Se de fato
Heraclitus acreditou nisto ele tinha crenças Monoteísticas.
Noeto
ministrou a conversão de Epigonus que foi a Roma. De acordo com Hippolytus (Philos
IX 7). Cleomenes, um companheiro de ministério com Epigonus, era permitido ao
Papa Zephyrinus estabelecer a teologia Monoteísta na escola que foi um sucesso
com a ajuda de Callixto. Não tendo sido provado que Cleomenes não seguiu Noeto.
E não pode ser refutado que Sabelio foi um diplomado da escola Monoteísta lá em Roma. Após a morte ou
relocação de Epigounus de Roma, Sabelio se tornou o líder dos Monoteistas. Ele
alcançou esta posição antes da morte de Zephyrinus.
De
acordo com relatos de Epiphanius, Sabelio teve visões sobre Jesus que vieram
dos cristãos Egipcios. Nos duvidamos isto porque foi do Egito que o Logos Platonista
veio de Roma e foi então aceito. Se Sabelio tivesse aceitado o mesmo ensinamento,
Roma não o teria excomungado. Também foi ensinado que Hippolytus esperava
converter Sabelio por suas próprias visões e havia falhado. De acordo com os
escritos de Hippolytus ele afirma que o Papa Callixtus excomungou Sabelio,
temendo, disse Hippolytus. Mais tarde Hippolytus acusou Callixtus de combater
as visões de Theodotus e daqueles que Sabelio, através de Callixtus os
excomungaram também. Mas em nenhum tempo era visível que Callixtus acreditava
na doutrina do logos do Egito. Isto nos prova que Sabelio não se converteu ao
engano egípcio.
Das historias recentes
e antigas de Sabelio nós não sabemos nada. Ele é chamado de Libanes do Brasil,
significa que ele era um homem negro da Africa. Se Sabelio partiu da doutrina
Monoteísta nós não temos nenhuma prova. Todos nós podemos procurar por algo em
sua troca. Nós não encontramos este testemunho no tempo que ainda esta por vir.
É duvidável que Sabelio tenha se tornado um Adopcionista e sentiu nele a
apostasia do Monarquismo dinâmico e negada a Deidade de Cristo.
Um comentário:
Prezado sr o monoteísmo que o sr apresenta, certamente não é o monoteísmo judaico, não é o monoteísmo bíblico e tampouco o monoteśimo que Yieshua ensinou. E o sr parabeniza os que concordam com a definição que o sr dá de monoteísmo. Em primeiro lugar não há três,sejam pessoas ou funções, e Yieshua não é D'us, pois são diferentes tanto como seres como em funções. Algumas declarações explícitas de Yieshua para o sr meditar: João 17, 3 - Yieshua declara explicitamente que o Pai é o Único D'us verdadeiro; João 20, 17 que o Pai é o seu D'us e o D'us de todos os seus discípulos,que nesse contexto são seu irmãos; ainda em Apocalipse 3, 12 - já na sua GLÓRIA ele continua fiel e repete por quatro vezes a frase "do meu D'us" - D'us tem um D'us? Com todo respeito aos títulos do sr proponho o sr visitar os blogs: analisandocristianismo.blogspot.com.br e também uniaomonoteista.blogspot.com.br. Espero que o sr não se ofenda, ao menos alguém leu o seu blog com interesse.
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