Os unicistas são
acusados de Re-batizar as pessoas
“...Enquanto
Apolo estava em Corinto, Paulo, atravessando as regiões altas, chegou a Éfeso.
Ali encontrou alguns discípulos e lhes perguntou: "Vocês receberam o
Espírito Santo quando creram? " Eles responderam: "Não, nem sequer ouvimos
que existe o Espírito Santo"; "Então, que batismo vocês receberam?
", perguntou Paulo. "O batismo de João", responderam eles; Disse
Paulo: "O batismo de João foi um batismo de arrependimento. Ele dizia ao
povo que cresse naquele que viria depois dele, isto é, em Jesus"; Ouvindo
isso, eles foram batizados no nome do Senhor Jesus.; Quando Paulo lhes impôs as
mãos, veio sobre eles o Espírito Santo, e começaram a falar em línguas e a
profetizar; Eram ao todo uns doze homens...” (At.19:1-7 NVI).
A ideia é assombroza pensemos apenas
na etimologia da palavra o sufixo RE significa: TORNAR À no caso textual que
tentaremos expor aqui seria então TORNAR A BATIZAR, minha pergunta para este
tema tão precioso será verdade que os unicistas TORNAM A BATIZAR as pessoas? Ora,
a resposta é obvia, NÃO. Pois os nossos amigos trinitários é que RE-BATIZAM,
sim deixem-me explicar, um amigo freqüentador da Igreja Católica Apostólica
Romana quando infante, seus pais o levaram até a presença de um padre e este
invocou a formula batismal trinitária em aspersão sobre este bebe, as
testemunhas aplaudiram, deram presentes, festas e todos os direitos de um recém-batizado,
é bem verdade que o bebe não teve escolha, é bem verdade que o bebe não pode
estudar a palavra e que seus pais o batizaram por mera expressão de religião,
quando o bebe cresce e encontra com os cristãos evangélicos trinitários e ministram
ao coração agora deste homem e ele se converte ao pseudo cristianismo evangélico
trinitário, depois de alguns momentos de doutrinologia, os lideres religiosos o
batizam invocando o nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, da mesma forma
que o padre fez quando era criança, isto é RE-BATISMO, este mesmo irmão se encontra agora com um
ministro Unicitário e ele apresenta que Jesus é Deus, e esta pessoa passa a crer
em um único Deus, após a apresentação da Unicidade o ministro Unicista
apresenta o batismo em Nome de Jesus, este homem agora decide ser batizado em
Nome de Jesus, será que o ministro Unicista iria realizar o RE-BATISMO? Claro
que não, e por que? Simples, porque este homem nunca havia sido batizado em
Nome de Jesus, somente havia sido batizado na trindade que não invoca nenhum
nome, que não invoca nada alem de uma religiosidade.
Logo podemos afirmar que os que
RE-BATIZAM são os nossos amigos trinitários que pegam o infante batizado na
Igreja católica e o batiza invocando os mesmos títulos e isto é re-batizar,
agora o batismo em Nome de Jesus é único, em todo o lugar onde um homem chegar
batizado em Nome de Jesus, será considerado batizado e portanto, não necessita
mais de batismo.
Certa ocasião uma jovem me procurou
e me pediu para ser batizada em Nome de Jesus, mais eu a conhecia e lhe disse,
mais você já foi batizada em Nome de Jesus, e ela me respondeu, mais eu não
gostava do pastor que me batizou e eu a ensinei que não é a pessoa quem batiza
e sim o Nome que é Invocado, em Efésios nos diz Um Só Senhor, Um Só Batismo
(Ef.4:4-5), ora um único Senhor implica um único batismo em seu Nome, querido
leitor se você já foi batizado em Nome de Jesus, em nenhuma Igreja lhe exigirão
que sejas batizados novamente, porem, se você foi batizado na trindade (PAI,
FILHO E ESPIRITO SANTO) até nas Igrejas trinitárias lhe exigirão o RE-BATISMO.
A maior reclamação se levanta contra o
principio e prática de rebatismo. Diz-se, "Está bem batizar os novos
convertidos em Nome de Jesus, desde que o requerem, mas está errado rebatizar
uma pessoa". Vamos analisar esta objeção:
(a) Nos seus motivos,
(b) Em sua lógica, e
(c) Em seu fundamento Escritural.
(a) Os que levantam esta objeção são aqueles
que tem sido obrigados a admitir que o batismo em nome de Jesus, é o batismo
segundo as Escrituras. Nossos mais obstinados oponentes sabem que isto é
verdade, e por isto ninguém até o dia de hoje tem ousado aceitar o nosso
desafio, ainda em pé, depois de muitos anos já para debater esta questão
publicamente. Mas assim, esperam anular o que não podem refutar. Enquanto
puderem evitar os rebatismos, a "infecção" não se espalhará entre as
suas congregações, porque eles cuidarão que os "novos convertidos"
sejam "bem doutrinados” antes de serem imersos. Bem sabem eles que o novo
convertido não está, de maneira alguma, capacitado de ‘‘requerer" qualquer
fórmula particular, e muito menos depois de terem os pensamentos prejudicados!
b) Mas esta objeção é tanto ilógica como
astuta. Se está certo o batizar no Nome de Jesus aqueles que, há pouco tempo,
se arrependeram dos seus pecados, e que tem pouco conhecimento da palavra de
Deus, porque será errado batizar aqueles que, depois de uma madura reflexão no
Espírito Santo, chegaram a convicção de que não foram batizados segundo a
Escritura. Que razão tem pregadores de honrar os requerimentos" dos novos
convertidos, e de recusar os requerimentos de crentes estabelecidos? Não é
verdade de que muitos desses mesmos pregadores praticam rebatismo nos casos de
convertidos que foram imergidos antes da sua conversão, porque tais pessoas não
entenderam o que estava fazendo no tempo da sua primeira imersão, e nem estavam
preparadas espiritualmente?
c) Quando estes objetares falham em dar uma
razão lógica para opor ao batismo, então inventam uma de ordem técnica - pois
dizem que - A Bíblia declara que “Há um só batismo” (Efésios 4:5) e o batismo
faz dois... Qualquer apelo à Bíblia, é sempre fatal aos argumentos dos
oponentes do Nome de Jesus, e esse caso não é exceção. A Bíblia enfaticamente
diz que há um só batismo e SOMENTE UM que é reconhecido pela igreja cristã, mas
este único batismo é o mesmo que os Efésios receberam em Atos 19:5, quando pelo
menos "uns doze’’ foram batizados "no Nome do Senhor Jesus”.
O batismo deles não fez dois batismos cristãos
- - melhor, eles renunciaram uma forma de batismo autorizada por Deus, porque
uma revelação maior da parte de Deus tornara inadequado o batismo de João
Batista e o havia substituído. Isto harmoniza-se com o conhecido “Maior luz
traz maior responsabilidade. Se é verdade que aqueles que foram imersos antes
de se converterem desonraram a Deus, praticando uma forma de batismo sem
entender seu verdadeiro sentido espiritual o que diremos, então, daqueles que
professam ser cheios do Espírito Santo, mas que agem tão contrario a verdade e
as vezes são mais obstinados neste assunto do que o pecador? Quando vêm a
reconhecer que o seu batismo nas águas não cumpriu o propósito de Deus. dando-
lhe a glória que Ele quer receber, por intermédio deste ato glorioso, serão
justifica dos eles, em fazer menos do que se requer do pecador arrependido,
isto é, ser rebatizados escritural- mente?
Este princípio de “justificar a Deus"
(Lucas 7:29. 30), deixando atrás uma experiência já superada por causa de uma
revelação maior encontra-se através das Escrituras - OS fariseus disputaram com
João Batista porque seus discípulos “acrescentaram” o batismo de João, ás
purificações dos Judeus; depois disputaram porque os discípulos de Cristo ‘‘acrescentaram,,
o batismo de Cristo ao de João (João 3:25, 26: João 4:1); Pedro ordenou que
Cornélio fosse batizado, mesmo depois de ele ter recebido o dom dos céus, e os
Efésios que já haviam sidos batizados, crendo no Cristo que viria, foram
rebatizados porque Ele tinha vindo já, e eles deviam justificar a Deus, se
guindo na luz. Por favor, compreenda. que não estou dando apoio e prática de
alguns que se batizam repetidas vezes, e isto na mesma maneira e sob as mesmas
condições, simplesmente porque gostam de passar pelas águas. Isto seria
diminuir o valor do ato sagrado. Mas quando uma pessoa tem uma convicção firme,
baseada sobre um estudo consciencioso das Escrituras, de que o seu batismo não
foi segundo a Bíblia e que é inadequado, ele pode e deve ser rebatizado. Aquilo
que o homem poderá fazer, é esperado que o faça:; o que ele pode compreender,
não lhe é permitido evadir-se. O inteiro sistema da lei e de julgamento se
baseia sobre isto. Como disse Pedro, "O batismo, agora vos salva, (Não
sendo a remoção da imundície da carne" (Não há valor inerente na lavagem
em si mesma) "mas a indagação de uma boa consciência para com
Deus..." (1 Pedro 3:21). E esta indagação, ou mais corretamente, segundo
Weymouth, o "anelo" de uma boa consciência é o que dá ao batismo a
sua virtude salvadora; isto é, o Nome Salvador! Nisto como em todo aspecto da
vida Cristã, é o consciencioso esforço de fazer a vontade de Deus que assegura
realização espiritual. Também apontarei que nas instâncias que temos citado na
Bíblia a aqueles que foram batizados, antes foram submetidos as formas que
tinham sido autorizadas por Deus, mas que posteriormente foram feitas
inadequadas, por causa de mudanças dispensacionais. Se a eles Não foi permitido
evadir-se de batismo, quanto mais não será exigido dos que não podem produzir
nenhuma autorização para a sua fórmula atual?
(6) Alguns irmãos estão em tão desesperado
aperto que tem lançado mão no texto Grego, num esforço para provar que a
expressão em Nome de Jesus Cristo realmente quer dizer "pela autoridade de
Jesus Cristo...”, ao passo que dizem que a expressão "em nome do Pai.
etc... indica a fórmula ou o meio usado. Há diversas versões aprovadas e se
estes irmãos se contentassem a aderir a elas não teria que aborrecer o leitor
com este ponto. De qualquer modo, farei as minhas observações tão simples
quanto possível.
Em primeiro lugar, se conhecessem melhor o
texto Grego, o teriam deixado sozinho, porque ele prova exatamente a coisa, que
eles estão tentando desmentir. Em sete das noves citações que já estudamos, os
candidatos foram batizados “No (Grego, - eis para dentro) Nome de Jesus
Cristo." Nos outros dois exemplos eles foram mandados a serem batizados
“Em Nome de Jesus Cristo”, a preposição usada em Atos 2:38 sendo “epi”, e em
Atos 10 é"en" . Em Atos 2,
a palavra “epi” é deliberadamente usada para indicar que
o uso do Nome é o meio, pelo qual “a remissão dos pecados” seria obtida. Esta
preposição é também , usada na expressão “invocando o Nome do Senhor” (veja
Atos 2 :21; 22:16) e a referência em Atos 22:16, é sem dúvida com respeito a
fórmula batismal. Com respeito a palavra “en” usada por Pedro numa única
instância, (Atos 1 0:48), que melhor intérprete poderíamos encontrar do que o
próprio Pedro? Ele declara que quando usou esta expressão, “Em Nome de Jesus
Cristo”, ele usou-a como o eficiente meio (compare Atos 3:6, com Atos 4:7, 9,
10). Embora a autoridade de Cristo seja implícita, o uso do Nome significava
muito mais do que isto. Qualquer mordomo pode usar o nome do Rei em autoridade
impessoal; mas somente um príncipe é revestido com aquele Nome em amoroso
parentesco.
Em segundo lugar, mesmo que esta objeção fosse verdadeira, nada provaria. Os objectores ainda teriam a nos dizer: “Qual é o nome do Pai?”
Em segundo lugar, mesmo que esta objeção fosse verdadeira, nada provaria. Os objectores ainda teriam a nos dizer: “Qual é o nome do Pai?”
(7) A evasão da palavra de Deus, tem feito
muitos homens se enganarem e também, a seus semelhantes (Tiago 1:22) e com o
intuito de escapar, o escândalo do Nome de Jesus e ao mesmo tempo dar uma
dedicação simulada à palavra de Deus, foi inventada uma nova fórmula batismal.
Esta fórmula é: “Eu te batizo em Nome do Senhor Jesus Cristo, em Nome do Pai,
do Filho, e do Espírito Santo”, e poderá significar qualquer coisa. Poderás
pensar que ela representa o batismo em Nome de Jesus, mas tudo quanto significa
para aqueles que o inventaram é meramente uma declaração de que: "sobre a
autoridade do Senhor Jesus Cristo” tu és batizado “em Nome do Pai, etc."
Em outras palavras, esta vem a ser a objeção número seis posta em prática, e,
como já apontei, ainda não foi respondida a pergunta: “Qual é aquele Nome? ”
A fórmula “Eu te batizo em Nome do Senhor Jesus
Cristo” é suficiente, mas se queres declarar a razão em termos indiscutíveis,
poderás usar a seguinte fórmula: “Eu te batizo em Nome do Senhor Jesus, que é o
Nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”.
(8) Finalmente. há aqueles que põem de lado o
assunto com a observação: “Tudo isto é muito barulho por nada. Não importa se o
Nome seja usado ou não. Se nós somos sinceros. Deus aceita a repetição da frase
(Pai. Filho e Espírito Santo), como significando o Nome.” Mas, será isto mesmo
assim? Aceita Deus opiniões finitas, por mais sinceras que sejam, quando elas
entram em conflito com a Sua vontade revelada? Ainda mais, quando se contínua a
usar uma fórmula errada, depois de ter-se conhecido a significação do uso do
Nome de Jesus, deverá considerar-se, sincero? Será alguém sincero, quando este
persiste em declarar que pode aproximar-se à Deus, distinta e separadamente de
Jesus Cristo apesar dos ensinamentos das Escrituras de que Deus não pode ser
visto ou aproximado, a não ser pelo Filho? (João 14:6-11; Mateus 11:25-27) Se
“foi do agradado do Pai, que em Cristo habitasse toda a plenitude, para que em
todas as coisas tenha a preeminência” (Colossenses 1:18, 1 9), onde ficarão na
estimação de Deus, os pregadores que persistem em colocar de lado o Cristo,
despido-o da autoridade, poder, possessões, glória, honra, plenitude, e
singularidade, com as quais o Pai investiu? Lembremo-nos das palavras de
Martinho Lutero, o Grande Reformador, quando declarou: “Isto eu tenho dito
muitas vezes, e agora o digo de novo, para que quando eu estiver morto, ainda
seja muito lembrado e os homens possam aprender a escapar de todos os
ensinadores, que não sendo guiados por Deus levantair-se-ão para falar e pregar
a respeito de Deus” separado e dividido de Jesus Cristo. Se tu fores
diretamente a Deus, e certamente O aprenderes, para nele encontrar misericórdia
e forças, nunca deixes ser persuadido á buscá-lo em qualquer outro lugar, a não
ser em Jesus
Cristo. Nele começa a tua arte e estudo, nele põe firme a tua
morada. E onde quer que seja o lugar, a sua razão ou pensamento, ou o de
qualquer outra pessoa, guia-te para outro lado, a não ser este, fecha teus
olhos e pense: Eu não devo, eu não reconhecerei nenhum outro Deus, a não ser em meu Senhor Jesus
Cristo!"
Um comentário:
graças a deus fui batizado em nome do senhor jesus!
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