sábado, 1 de fevereiro de 2014

Os Unicistas são acusados de Re-batizar as pessoas




Os unicistas são acusados de Re-batizar as pessoas
“...Enquanto Apolo estava em Corinto, Paulo, atravessando as regiões altas, chegou a Éfeso. Ali encontrou alguns discípulos e lhes perguntou: "Vocês receberam o Espírito Santo quando creram? " Eles responderam: "Não, nem sequer ouvimos que existe o Espírito Santo"; "Então, que batismo vocês receberam? ", perguntou Paulo. "O batismo de João", responderam eles; Disse Paulo: "O batismo de João foi um batismo de arrependimento. Ele dizia ao povo que cresse naquele que viria depois dele, isto é, em Jesus"; Ouvindo isso, eles foram batizados no nome do Senhor Jesus.; Quando Paulo lhes impôs as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo, e começaram a falar em línguas e a profetizar; Eram ao todo uns doze homens...” (At.19:1-7 NVI).

A ideia é assombroza pensemos apenas na etimologia da palavra o sufixo RE significa: TORNAR À no caso textual que tentaremos expor aqui seria então TORNAR A BATIZAR, minha pergunta para este tema tão precioso será verdade que os unicistas TORNAM A BATIZAR as pessoas? Ora, a resposta é obvia, NÃO. Pois os nossos amigos trinitários é que RE-BATIZAM, sim deixem-me explicar, um amigo freqüentador da Igreja Católica Apostólica Romana quando infante, seus pais o levaram até a presença de um padre e este invocou a formula batismal trinitária em aspersão sobre este bebe, as testemunhas aplaudiram, deram presentes, festas e todos os direitos de um recém-batizado, é bem verdade que o bebe não teve escolha, é bem verdade que o bebe não pode estudar a palavra e que seus pais o batizaram por mera expressão de religião, quando o bebe cresce e encontra com os cristãos evangélicos trinitários e ministram ao coração agora deste homem e ele se converte ao pseudo cristianismo evangélico trinitário, depois de alguns momentos de doutrinologia, os lideres religiosos o batizam invocando o nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, da mesma forma que o padre fez quando era criança, isto é RE-BATISMO,  este mesmo irmão se encontra agora com um ministro Unicitário e ele apresenta que Jesus é Deus, e esta pessoa passa a crer em um único Deus, após a apresentação da Unicidade o ministro Unicista apresenta o batismo em Nome de Jesus, este homem agora decide ser batizado em Nome de Jesus, será que o ministro Unicista iria realizar o RE-BATISMO? Claro que não, e por que? Simples, porque este homem nunca havia sido batizado em Nome de Jesus, somente havia sido batizado na trindade que não invoca nenhum nome, que não invoca nada alem de uma religiosidade.
Logo podemos afirmar que os que RE-BATIZAM são os nossos amigos trinitários que pegam o infante batizado na Igreja católica e o batiza invocando os mesmos títulos e isto é re-batizar, agora o batismo em Nome de Jesus é único, em todo o lugar onde um homem chegar batizado em Nome de Jesus, será considerado batizado e portanto, não necessita mais de batismo.
Certa ocasião uma jovem me procurou e me pediu para ser batizada em Nome de Jesus, mais eu a conhecia e lhe disse, mais você já foi batizada em Nome de Jesus, e ela me respondeu, mais eu não gostava do pastor que me batizou e eu a ensinei que não é a pessoa quem batiza e sim o Nome que é Invocado, em Efésios nos diz Um Só Senhor, Um Só Batismo (Ef.4:4-5), ora um único Senhor implica um único batismo em seu Nome, querido leitor se você já foi batizado em Nome de Jesus, em nenhuma Igreja lhe exigirão que sejas batizados novamente, porem, se você foi batizado na trindade (PAI, FILHO E ESPIRITO SANTO) até nas Igrejas trinitárias lhe exigirão o RE-BATISMO.
A maior reclamação se levanta contra o principio e prática de rebatismo. Diz-se, "Está bem batizar os novos convertidos em Nome de Jesus, desde que o requerem, mas está errado rebatizar uma pessoa". Vamos analisar esta objeção:
(a) Nos seus motivos,
(b) Em sua lógica, e
(c) Em seu fundamento Escritural.
(a) Os que levantam esta objeção são aqueles que tem sido obrigados a admitir que o batismo em nome de Jesus, é o batismo segundo as Escrituras. Nossos mais obstinados oponentes sabem que isto é verdade, e por isto ninguém até o dia de hoje tem ousado aceitar o nosso desafio, ainda em pé, depois de muitos anos já para debater esta questão publicamente. Mas assim, esperam anular o que não podem refutar. Enquanto puderem evitar os rebatismos, a "infecção" não se espalhará entre as suas congregações, porque eles cuidarão que os "novos convertidos" sejam "bem doutrinados” antes de serem imersos. Bem sabem eles que o novo convertido não está, de maneira alguma, capacitado de ‘‘requerer" qualquer fórmula particular, e muito menos depois de terem os pensamentos prejudicados!
b) Mas esta objeção é tanto ilógica como astuta. Se está certo o batizar no Nome de Jesus aqueles que, há pouco tempo, se arrependeram dos seus pecados, e que tem pouco conhecimento da palavra de Deus, porque será errado batizar aqueles que, depois de uma madura reflexão no Espírito Santo, chegaram a convicção de que não foram batizados segundo a Escritura. Que razão tem pregadores de honrar os requerimentos" dos novos convertidos, e de recusar os requerimentos de crentes estabelecidos? Não é verdade de que muitos desses mesmos pregadores praticam rebatismo nos casos de convertidos que foram imergidos antes da sua conversão, porque tais pessoas não entenderam o que estava fazendo no tempo da sua primeira imersão, e nem estavam preparadas espiritualmente?
c) Quando estes objetares falham em dar uma razão lógica para opor ao batismo, então inventam uma de ordem técnica - pois dizem que - A Bíblia declara que “Há um só batismo” (Efésios 4:5) e o batismo faz dois... Qualquer apelo à Bíblia, é sempre fatal aos argumentos dos oponentes do Nome de Jesus, e esse caso não é exceção. A Bíblia enfaticamente diz que há um só batismo e SOMENTE UM que é reconhecido pela igreja cristã, mas este único batismo é o mesmo que os Efésios receberam em Atos 19:5, quando pelo menos "uns doze’’ foram batizados "no Nome do Senhor Jesus”.
O batismo deles não fez dois batismos cristãos - - melhor, eles renunciaram uma forma de batismo autorizada por Deus, porque uma revelação maior da parte de Deus tornara inadequado o batismo de João Batista e o havia substituído. Isto harmoniza-se com o conhecido “Maior luz traz maior responsabilidade. Se é verdade que aqueles que foram imersos antes de se converterem desonraram a Deus, praticando uma forma de batismo sem entender seu verdadeiro sentido espiritual o que diremos, então, daqueles que professam ser cheios do Espírito Santo, mas que agem tão contrario a verdade e as vezes são mais obstinados neste assunto do que o pecador? Quando vêm a reconhecer que o seu batismo nas águas não cumpriu o propósito de Deus. dando- lhe a glória que Ele quer receber, por intermédio deste ato glorioso, serão justifica dos eles, em fazer menos do que se requer do pecador arrependido, isto é, ser rebatizados escritural- mente?
Este princípio de “justificar a Deus" (Lucas 7:29. 30), deixando atrás uma experiência já superada por causa de uma revelação maior encontra-se através das Escrituras - OS fariseus disputaram com João Batista porque seus discípulos “acrescentaram” o batismo de João, ás purificações dos Judeus; depois disputaram porque os discípulos de Cristo ‘‘acrescentaram,, o batismo de Cristo ao de João (João 3:25, 26: João 4:1); Pedro ordenou que Cornélio fosse batizado, mesmo depois de ele ter recebido o dom dos céus, e os Efésios que já haviam sidos batizados, crendo no Cristo que viria, foram rebatizados porque Ele tinha vindo já, e eles deviam justificar a Deus, se guindo na luz. Por favor, compreenda. que não estou dando apoio e prática de alguns que se batizam repetidas vezes, e isto na mesma maneira e sob as mesmas condições, simplesmente porque gostam de passar pelas águas. Isto seria diminuir o valor do ato sagrado. Mas quando uma pessoa tem uma convicção firme, baseada sobre um estudo consciencioso das Escrituras, de que o seu batismo não foi segundo a Bíblia e que é inadequado, ele pode e deve ser rebatizado. Aquilo que o homem poderá fazer, é esperado que o faça:; o que ele pode compreender, não lhe é permitido evadir-se. O inteiro sistema da lei e de julgamento se baseia sobre isto. Como disse Pedro, "O batismo, agora vos salva, (Não sendo a remoção da imundície da carne" (Não há valor inerente na lavagem em si mesma) "mas a indagação de uma boa consciência para com Deus..." (1 Pedro 3:21). E esta indagação, ou mais corretamente, segundo Weymouth, o "anelo" de uma boa consciência é o que dá ao batismo a sua virtude salvadora; isto é, o Nome Salvador! Nisto como em todo aspecto da vida Cristã, é o consciencioso esforço de fazer a vontade de Deus que assegura realização espiritual. Também apontarei que nas instâncias que temos citado na Bíblia a aqueles que foram batizados, antes foram submetidos as formas que tinham sido autorizadas por Deus, mas que posteriormente foram feitas inadequadas, por causa de mudanças dispensacionais. Se a eles Não foi permitido evadir-se de batismo, quanto mais não será exigido dos que não podem produzir nenhuma autorização para a sua fórmula atual?
(6) Alguns irmãos estão em tão desesperado aperto que tem lançado mão no texto Grego, num esforço para provar que a expressão em Nome de Jesus Cristo realmente quer dizer "pela autoridade de Jesus Cristo...”, ao passo que dizem que a expressão "em nome do Pai. etc... indica a fórmula ou o meio usado. Há diversas versões aprovadas e se estes irmãos se contentassem a aderir a elas não teria que aborrecer o leitor com este ponto. De qualquer modo, farei as minhas observações tão simples quanto possível.
Em primeiro lugar, se conhecessem melhor o texto Grego, o teriam deixado sozinho, porque ele prova exatamente a coisa, que eles estão tentando desmentir. Em sete das noves citações que já estudamos, os candidatos foram batizados “No (Grego, - eis para dentro) Nome de Jesus Cristo." Nos outros dois exemplos eles foram mandados a serem batizados “Em Nome de Jesus Cristo”, a preposição usada em Atos 2:38 sendo “epi”, e em Atos 10 é"en" . Em Atos 2, a palavra “epi” é deliberadamente usada para indicar que o uso do Nome é o meio, pelo qual “a remissão dos pecados” seria obtida. Esta preposição é também , usada na expressão “invocando o Nome do Senhor” (veja Atos 2 :21; 22:16) e a referência em Atos 22:16, é sem dúvida com respeito a fórmula batismal. Com respeito a palavra “en” usada por Pedro numa única instância, (Atos 1 0:48), que melhor intérprete poderíamos encontrar do que o próprio Pedro? Ele declara que quando usou esta expressão, “Em Nome de Jesus Cristo”, ele usou-a como o eficiente meio (compare Atos 3:6, com Atos 4:7, 9, 10). Embora a autoridade de Cristo seja implícita, o uso do Nome significava muito mais do que isto. Qualquer mordomo pode usar o nome do Rei em autoridade impessoal; mas somente um príncipe é revestido com aquele Nome em amoroso parentesco.
Em segundo lugar, mesmo que esta objeção fosse verdadeira, nada provaria. Os objectores ainda teriam a nos dizer: “Qual é o nome do Pai?”
(7) A evasão da palavra de Deus, tem feito muitos homens se enganarem e também, a seus semelhantes (Tiago 1:22) e com o intuito de escapar, o escândalo do Nome de Jesus e ao mesmo tempo dar uma dedicação simulada à palavra de Deus, foi inventada uma nova fórmula batismal. Esta fórmula é: “Eu te batizo em Nome do Senhor Jesus Cristo, em Nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo”, e poderá significar qualquer coisa. Poderás pensar que ela representa o batismo em Nome de Jesus, mas tudo quanto significa para aqueles que o inventaram é meramente uma declaração de que: "sobre a autoridade do Senhor Jesus Cristo” tu és batizado “em Nome do Pai, etc." Em outras palavras, esta vem a ser a objeção número seis posta em prática, e, como já apontei, ainda não foi respondida a pergunta: “Qual é aquele Nome? ”
A fórmula “Eu te batizo em Nome do Senhor Jesus Cristo” é suficiente, mas se queres declarar a razão em termos indiscutíveis, poderás usar a seguinte fórmula: “Eu te batizo em Nome do Senhor Jesus, que é o Nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”.
(8) Finalmente. há aqueles que põem de lado o assunto com a observação: “Tudo isto é muito barulho por nada. Não importa se o Nome seja usado ou não. Se nós somos sinceros. Deus aceita a repetição da frase (Pai. Filho e Espírito Santo), como significando o Nome.” Mas, será isto mesmo assim? Aceita Deus opiniões finitas, por mais sinceras que sejam, quando elas entram em conflito com a Sua vontade revelada? Ainda mais, quando se contínua a usar uma fórmula errada, depois de ter-se conhecido a significação do uso do Nome de Jesus, deverá considerar-se, sincero? Será alguém sincero, quando este persiste em declarar que pode aproximar-se à Deus, distinta e separadamente de Jesus Cristo apesar dos ensinamentos das Escrituras de que Deus não pode ser visto ou aproximado, a não ser pelo Filho? (João 14:6-11; Mateus 11:25-27) Se “foi do agradado do Pai, que em Cristo habitasse toda a plenitude, para que em todas as coisas tenha a preeminência” (Colossenses 1:18, 1 9), onde ficarão na estimação de Deus, os pregadores que persistem em colocar de lado o Cristo, despido-o da autoridade, poder, possessões, glória, honra, plenitude, e singularidade, com as quais o Pai investiu? Lembremo-nos das palavras de Martinho Lutero, o Grande Reformador, quando declarou: “Isto eu tenho dito muitas vezes, e agora o digo de novo, para que quando eu estiver morto, ainda seja muito lembrado e os homens possam aprender a escapar de todos os ensinadores, que não sendo guiados por Deus levantair-se-ão para falar e pregar a respeito de Deus” separado e dividido de Jesus Cristo. Se tu fores diretamente a Deus, e certamente O aprenderes, para nele encontrar misericórdia e forças, nunca deixes ser persuadido á buscá-lo em qualquer outro lugar, a não ser em Jesus Cristo. Nele começa a tua arte e estudo, nele põe firme a tua morada. E onde quer que seja o lugar, a sua razão ou pensamento, ou o de qualquer outra pessoa, guia-te para outro lado, a não ser este, fecha teus olhos e pense: Eu não devo, eu não reconhecerei nenhum outro Deus, a não ser em meu Senhor Jesus Cristo!"

Um comentário:

Anônimo disse...

graças a deus fui batizado em nome do senhor jesus!